Durante os dias 06 a 13 de julho, acadêmicos da PUCPR e da Católica de Santa Catarina participaram da Missão Universitária Irmão Henri Vergès nas Comunidades do Mont Serrat em Florianópolis e Jardim Zanelato em São José.

O projeto tem como principal objetivo viabilizar aos acadêmicos uma experiência missionária de modo que o contato com outras realidades desperte para o desenvolvimento de valores humanos e cristãos, contribuindo, assim, para a formação de agentes sociotransformadores.

Durante o projeto, os alunos desenvolveram atividades de intervenção socioeducativas nas comunidades das cidades atendidas, tais como: atividades com crianças e jovens das comunidades e de centros sociais Maristas; e reforma e melhoria dos espaços físicos de atendimento à comunidade. “Ao longo de uma semana ficamos hospedados nas casas das famílias da comunidade de Mont Serrat, trabalhamos nos projetos sociais com as crianças e jovens e vivenciamos experiências maravilhosas que ficarão marcadas para sempre em nossas vidas. Posso com toda certeza dizer que esta foi a experiência mais profunda que já vivenciei até hoje, valeu muito a pena”, comentou o Pastoralista da Católica de Santa Catarina, Marcos Paulo Oliari.

Para a acadêmica do curso de Arquitetura e Urbanismo da Católica SC em Joinville, Lara Lays Bressan, a experiência de participar pela primeira vez da Missão Universitária foi gratificante tanto pelo caráter social quanto pelos momentos espirituais, de doação e de comunhão. “A Missão Universitária começou desde o primeiro encontro de formação que aconteceu em maio, lá eu aprendi o significado da palavra inefável, que é a melhor palavra pra definir o que eu passei durante a semana em Florianópolis. Subir o morro com toda a dificuldade valeu muito, ao ver no rosto de cada criança a alegria, ser muito bem recepcionada por cada morador da comunidade, desenvolver amizades, se reencontrar. Um dos momentos mais marcantes foi a trilha que durou cerca de duas horas e meia, muito bem recompensadas com uma praia incrível, e que teve o momento de espiritualidade mais tocante por estar em contato com algo que o homem ainda não destruiu”.