Conquista para ficar na história
Os nomes dos jovens estudantes Eduardo Deuschle e Gabriela de Oliveira Ribas entraram para a história da Católica de Santa Catarina com a realização do primeiro vestibular da Instituição no câmpus de Joinville.
Eduardo, 17 anos, foi o primeiro colocado geral no primeiro processo seletivo da Católica na maior cidade do Estado. Eduardo, que estuda no Colégio Posiville, se inscreveu para o curso de Engenharia Civil e foi aprovado com a nota 88, obtendo também a nota máxima na redação. “O tema da redação não foi muito comum, mas pude desenvolvê-la bem, porque participo do laboratório de redação no colégio, escrevo duas redações por semana”, afirma o empenhado estudante.
O jovem sempre foi o bom aluno da sala, tanto é que a aprovação no vestibular já era esperada por ele e seus professores. Mas a surpresa veio ao saber da colocação, anunciada pelo coordenador de ensino médio da escola, professor Anselmo Giacchero Mumic na quinta-feira última, dia 10 durante a aula. “Fiquei feliz e surpreso por conseguir essa colocação, mas eu estou estudando para passar”, garante Eduardo. Já o professor Anselmo atribui que o resultado é reflexo do empenho e dedicação estimulado pelos educadores que desenvolvem atividades de estudos direcionadas durante o período da maratona de vestibulares.
Justificando a escolha pelo curso de graduação Engenharia Civil, Eduardo diz que sempre admirou essa profissão e seu interesse aumentou quando sua irmã, iniciou a mesma graduação no meio deste ano.
E para os vestibulandos assim como Eduardo, que neste final do ano estão empenhados em estudar, o jovem dá algumas dicas. “Nesta etapa final, não pode é perder o foco, bom revisar o conteúdo e não deixar a rotina de estudos”.
Prêmio a muitas horas de estudo
Gabriela de Oliveira Ribas, paulista de Caçapava, também aluna do Posiville foi a segunda colocada no vestibular de Verão da Católica de Santa Catarina. A garota inscreveu-se para o curso de Engenharia Elétrica. “Sempre gostei de eletrônicos e tecnologia. Quando criança me interessava muito por tudo que envolvia isso. A escolha do curso de engenharia também teve a influencia do meu pai, que é engenheiro”, diz.
Neiva Ribas, mãe de Gabriela, orgulhosa com a classificação obtida pela filha, não poupa elogios ao destacar o desempenho em toda a vida escolar da jovem. “Desde pequena ela demonstra muito interesse pelos estudos. Sempre foi uma aluna nota 10 em tudo, tanto nas disciplinas quanto no respeito com os professores. Temos muito orgulho dela”, comenta a mãe coruja.
Assim como o colega de sala, Eduardo Deuschle, Gabriela levou um susto quando recebeu a noticia de sua classificação no Vestibular da Católica de Santa Catarina. “Demorou um pouco para “ficha cair”. Fiquei muito feliz, meus colegas comemoraram muito comigo. Esforcei-me muito nessas duas semanas antes da prova, mas minha rotina de estudo é de 4 horas de estudo por dia, fora as aulas normais”, finaliza a sorridente e tímida adolescente.
Guilherme Felipe Busnardo conta que escolheu o curso de Direito por interesse na área. “Quando me inscrevi estava em dúvida entre Direito, Jornalismo e Relações Internacionais. Fiz a opção pela Católica SC para o curso de Direito pelo fato de a Instituição ter conseguido a maior média de aprovados no exame da OAB entre as particulares do Estado”.
O estudante diz que embora nunca tenha tido preocupações com uma preparação exclusiva para o vestibular procura se empenhar. “Sempre fui bom aluno e obtive boas notas, procurando fazer os trabalhos requisitados pelos professores, além de prestar atenção nas aulas e participar de aulões preparatórios na escola onde estudo”.
Guilherme assina que está muito satisfeito com o resultado no vestibular e mesmo que já mantinha uma expectativa de ser aprovado não esperava uma das primeiras colocações.”Acredito que o fato de ter conseguido uma das primeiras colocações não é o de maior importância, mas sim, ser aprovado. O que foi realmente muito gratificante em relação à minha boa colocação foi o reconhecimento por parte dos meus amigos e ouvir meus pais, avós e parentes dizerem que estão muito orgulhosos de mim. Isso não tem preço”, completa o jovem de 17 anos.