A partir de 1º de janeiro de 2026, entra em vigor, nos campi da Católica de Santa Catarina de Joinville e Jaraguá do Sul a norma que proíbe o ato de fumar nas dependências da instituição, abrangendo toda a comunidade acadêmica: estudantes, colaboradores e visitantes.

Visando reforçar a sua aderência às políticas antitabagistas, as novas portarias da Católica SC, sendo 17/25 de Jaraguá do Sul e 14/25 de Joinville, ampliaram a proibição do uso de produtos fumígenos também para os espaços abertos, como pátios internos e jardins. A referida medida inclui cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos, vapes ou qualquer outro produto fumígero, derivado ou não do tabaco.

Essa mudança também está respaldada pela Lei Antifumo (Lei Federal nº 12.546/2011, que alterou a Lei nº 9.294/96), cujo objetivo é proteger a comunidade dos efeitos do fumo passivo, reduzir os índices de tabagismo e desestimular o início do hábito de fumar.

Para isso, a instituição adotará uma transição gradual, garantindo que a comunicação alcance toda a comunidade acadêmica. Serão promovidas ações informativas sobre os riscos do tabagismo, além de oferecer orientação e apoio àqueles que desejam abandonar o vício.

Desde 12/09 o câmpus de Joinville  ganhou com uma área exclusiva para fumantes, localizada ao fundo da capela universitária. Na sequencia, o câmpus de Jaraguá do Sul também r recebeu uma área semelhante, situada atrás do Bloco G. Com essa delimitação, o uso de produtos fumígenos passa a ser permitido apenas nesses espaços, sendo proibido fumar em qualquer outro ambiente da instituição.

O referido “fumódromo” será desativado dos campi a partir de 1º de janeiro de 2026, marcando oficialmente o título de câmpus 100% livre de fumo.

Neste período de transição, a instituição também iniciará ações de prevenção ao uso do tabaco e promoção de hábitos saudáveis, com uma série de atividades de conscientização sobre os malefícios do tabagismo.

A iniciativa visa reforçar o compromisso da Católica SC com a saúde e o bem-estar de sua comunidade.

O tabagismo passivo é responsável por pelo menos 07 (sete) mortes diárias no Brasil1 e custa aos cofres públicos pelo menos R$ 37,4 milhões anuais – R$ 19,1 milhões com tratamentos e internações no Sistema Único de Saúde e R$ 18,3 milhões com o pagamento de benefícios e pensões às famílias das vítimas2.